Grávidas de até 9 meses foram contratadas por grandes empresas no Brasil e em outros países, veja os detalhes!
O que deveria ser normal, vem chamando atenção das pessoas no mercado de trabalho. Algumas startups e grandes empresas tomaram a iniciativa de contratar gestantes nos últimos meses. O que é muito raro de acontecer, pois pesquisas apontam que grávidas sofrem preconceitos e rejeição ao procurar emprego.
Uma das empresas a tomar a iniciativa, é a multinacional americana de tecnologia ThoughtWorks, que possui escritório em Belo Horizonte. Em 2018, a companhia admitiu uma brasileira no último mês de gestação.
A grávida era Marcela Caldeira, de 35 anos. Ela é designer de experiência, foi chamada para participar de um processo seletivo da empresa no sétimo mês de gravidez. “Estar grávida não foi um obstáculo. Eles deixaram claro que era a minha competência que estava sendo avaliada”, contou em entrevistas.
E neste ano, o feito se repetiu em março, também no Brasil. A jornalista Anna Lethicia Rosseto, foi contratada pela Trackmob, startup que ajuda organizações em causas sociais. Anna tem 36 anos, ela foi admitida para a posição de head em marketing digital no escritório da empresa em Curitiba, e deu à luz 20 dias depois de começar a trabalhar. “Não esperava conseguir a vaga. Afinal, quem contrata uma pessoa para ficar meses recebendo sem trabalhar efetivamente?”, disse Anna para entrevista da UOL.
Na Polônia e Estados Unidos, duas grávidas também chamaram atenção ao serem contratadas. A polonesa estava no último mês de gestação, quando assumiu o cargo de gerente de produto global sênior na Leica Byosystems em 2018, que é uma empresa alemã de dispositivos médicos. Já a americana, estava no oitavo mês de gravidez quando conquistou este ano, uma vaga na famosa agência de publicidade americana nos EUA, a Deloitte Digital.
Esses fatos, felizmente mostram como as empresas estão indo contra os padrões do mercado e contratando grávidas ao nono mês da gestação. As companhias das iniciativas afirmaram que o fator determinante para a contração das grávidas foram a suas competências, sem levar em consideração o seu estado.
Isso é ótimo para as mulheres, não é mesmo?!
Que estas empresas inspirem outras!
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Imagem em destaque: Foto/Reprodução internet
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